gli pagliacci negri

íntão, e o felllini, cunversano co…, aqele frances, q fez ummmunde filme lindo e gostava tanto de cinema que começô escreveno sobre, lá naquela rivista francesa, ahé, isso, o cahiers du cinémá, ah, é, o truffaut, aqele msm, daqele muleke sózim…!

bom, imfim, tasca lá o feline, nas cunversa sobre, e me tasca pela testa, os ‘pagliacci negri’ – qui aliás, ô troço difíci dinternetá….

e dae pradiante, me deu um desví.i…: os pagliacci negri.

pq íntão, são os palhaço negro, não só os ‘da naite’, os das sombras, dos escondidos da cidade, pq são tamen os mais doçamaros, pq os menos queridos/intendidos pelas criança.

são os palhaços do negativo, do avesso, são os que se riem das sombra das tristeza, os q sorriem vendo das sombra as sombra delas mesmas sendo.

foro quase tds os que tivero, aqe, dos brasileiro, do cartola ao piolin.

e/ou os de quem não entendií ou lembro, porralguma quipreste.

mas sempre foro os q mais me interessaro, na verdade, daquelas cunversa toda deles, eles, os neri, nieri, seilá,

e era o fellini e os nosso -odiado pelos filósofos de prantão – ‘inconsciente’, sincontrando, nalguma praça dum brasil dintão.

inconsciente é uma besta, vcs sabem, vive indo pará onde num presta.

e vcs tamén já sabem, filósofos não contém inconsciente, só nós, gente comum, normal, sacumé amor….

mas ele, o fellini, tamén teve a giuletta masina,

qdo moça, qdo ele e ela se viram, pelas primera vez nas vida, pelomenos dele, e ele viu isso, nelaqui:

ela, que se o foi seu 1° e último pagliacci.

bianco e nero.

eaer, f.deose.

ele/a e nós tudo.

ao fim e ao cabo.

like forever, em tudo qé rede, hein amigas, porfavor.