guiando distraído, como sempre em merditações atual e perfeitamente inúteis, pq putodavida commeu qerewdo paez nesses tempo, ligo a aqqiurreiddio e acho por acaso a lista ‘this is music: 1971’.
e começo a me arrepiar qnem uma besta, pq de repente a estrada pro super, aqem botucatu, vira outra(s total.
e tudo qeu via adiante muda intão e sai prum vambora, sai dessa meu:
das ‘descida-pas-praia’ pra cambury e qtais, via areiões diversos pq nem asfalto e nem estrada mesmo tinha, às deliciosamente curvas mineiras em que nunca se sabia as mina, cana, cunversa ou feijão que se ia encontrar logo ali, 3 légüinha de distancia a pé, pq quebrou um dos carrovéi quìnda era só o nos restava.
e nessa vorta de 40-45 anos, me dou de.novo conta do tanto fabuloso de som bom que a moçada.gente ouvia então, de tudo qto era lado e língua, e como crescemo ouvindo só coisa boa.
e de como isso e mais um tanto colado, tipo uns pernambuco perto, um paraguai logo ale no morro, e qtais…, cabava por nos cultivar um tipo de otimismo quasi-invencível.
e saca o diabo de tempo esso:
esses sons só chegavam uns 3 ano depois de lá nas fonte, como tudo aqui então, nada a ver como é hoje, vivíamos entre 3 e 100 anos atrazado em td, de moda a democracia…
intão vc tá nos 74, 75, poraê, tomando blitz nas ponte da marginal, c.gando de medo de falar qualquer m. abertamente, e dae pra baixo nos inferno que um país se resorve merguiá.
mas a gente pensava que tinha um país que talvez desse & uma vida idem pela frente, uma energia em ponto de bala e sabia sivirá – ìntão pronto: joga a sacola ali atrás e vambora pegá estrada.
(esse troço seguirá)
*temroc, 1973: dir. claude faraldo, protagon. michel piccoli, uma esbórnia tipo f.mse total: https://is.gd/igeLm5