a editoria nunca mais quiquis ouvir falar, e se podendo manda eliminar (de um, pelo menos, tenho certeza, rarara), esse repórter e sua fundacional paixão pelo coltrane fazendo “my favourite things”.
e particularmente hoje, que vi uns cara – da mais primera e possívi belezas nesse paez, sendo e criando e fazendo, sempre coisas linda, em bambu e braço e amor à vida.
e em baurú, sp, um topos geomorfológico de só duma das estupidez desse mundo e paez atual.
sorte que se vorta pela mal. rondon, um tantão de são paulo sendo estúpidamente gelada e quente e precisa, como uma cerveja num verão.
e nem me atrevo a botar aqe o q ouvi na estrada divorta, pq cum qqer uma das minha 743 versão pretendida, inda vou tomar um pau do mestre local.
inda q tenha guardada versão indo dos 12/13 min. inicial até cerca 3 mes de duração.
pra voltá, tar a coisa q o cara fornece e um carro pode arkansás indo junto.
pq é umas férias, o my favourite things, e vc sai, e fica lá, se se deixá, uns 3 mes, daqueles de antigamente, cumprido quisó.
e é aí, e é qnem: pra que que vo vortá…?
e assim eu entendo ele, colt, falando pros amigo qui acharam miór tê simandado, intão, e olhas época (…):
segue o sol, sai pelas estrada, faz a sua, e manda bala, iquisifoda esses idiota,, rararara
Ninguém segura paixão, fio.