As Bond girls e a livre associação

Vocês já devem ter percebido: do ponto de vista de orientação editorial, o que manda no HZ é a livre associação. Desenvolvida por um dos heróis desse blog, a técnica autoriza qualquer dos redatores a juntar um assunto com qualquer outro mais escalofobético ainda, e mandar quem achar ruim reclamar com o nosso analista (sim, temos um que atende em lote, reduzindo consideravelmente o preço do pacote).

Aí, a conversa era sobre as Bond girls, a ala mais jovem francamente entusiasmada pelas recentes aparições, a ala mais velha só cubando a entrada da Judi Dench como a chefe do James, numa clara demonstração de que os tempos haviam mudado.

Bom, se a Dona Judi não podia aparecer de biquíni, pendurada numa ponte, com dois AK-47 pendurados no ombro e disparando 5 mil balas por minuto (cada), ela podia desempenhar muito bem em outra área. Cantando, por exemplo.

A Judi fez o papel da Sally Bowles na montagem londrina de “Cabaret”, o papel e musical que botou a Liza Minelli nos cornos da Lua na versão americana. Não tem a mesma exuberância, mas não passa vergonha. O cast original londrino gravou um LP com os trechos principais da peça. Vejam aí nos comentários se a moça já não desempenhava direitinho na época.

  1. pôla, aqelemsm
    5 de setembro de 2020

    são, pela melhor, 3 geração de bond.manos.
    e a dame judi – isinão, são uns imbecis esses ingleiz – já vinha encantano desdas 1as geração.
    sem o saberem, e sem nem tá lá. direito.
    só sesperand’preparando.
    demorô até qo impéro dezesperô.
    eita mina craque.