eu vi o raí entrando num pandoro de tarde cheio, e c/ muitas mulheres inclusas na -tornada assim num repente- platéia.
foi um espetáculo.
o grau da apreciação feminina, sobre, envolta, de cima ‘abaixo’, e vício-versa, foi lindo de assistir.
e masculina idem, por motivos outros e até mesmos.
um tipo de tsunami hormono-astral varreu o bar enquanto ele passava pelas mesas.
só acalmou qd ele sentou numa delas, daí reshpirou-se:
‘tudo nessa vida pode melhorar’, ‘um dia eu chego lá’, ‘deus eziste e sentou do meu lado’, ‘e inda frequenta nosso bar!’…
raí ele merece, porque raí é tudo de bom; e além do quê, raí é irmão do pai da filosofia ca(na)viar-política do futebol, o sócrates, ess.msm.
e aê uma porção de parisiense -taí um povo quinum é beshta desde bem antes do balzac- tamen concorda agora:
Raí é eleito o maior jogador do PSG; R10 é 3°; Neymar, o 6°.
mais aqe: https://is.gd/p0EsA2
Como diz uma amiga: “Se o Raí piscar pra tua mulher, tu fica solteiro”. Vi uma cena semelhante à do Pandoro, só que no Mundial, um boteco de curta duração que os Altman abriram quase ao lado do Genial, aqui na Vila Madalena.
Cara tranquilo, zero de empombação, como estava numa mesa na varanda engatávamos um papo cada vez que eu saía pra fumar. Inquietas, as moças todas.